Construtoras fogem de CPI e vereadores ameaçam com condução coercitiva
Pelo menos 14 executivos ligados ao setor imobiliário correm o risco de serem levados sob escolta policial à Câmara Municipal de São Paulo para depor na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga fraudes na venda de moradias sociais.
São empresários que têm faltado consecutivamente à CPI, com justificativas que vão desde problemas de agenda até questões médicas.
Na sessão desta terça-feira (9/12), os vereadores anunciaram que, caso os executivos faltem mais uma vez, a CPI solicitará a condução coercitiva dos depoentes à Justiça.
Quem pode ser alvo da condução coercitiva
- Elie Horn, presidente da Cyrela
- Alexandre Lafer Frankel, da Vitacon Participações
- Emilio Rached Esper Kallas, do Grupo Kallas
- Henry Borenstein, da Helbor Empreendimentos
- Fábio Elias Cury, da Cury
- Adalberto Bueno Netto, da Benx
- Ricardo Ribeiro Valadares Gontijo, da Direcional
- Marcio Botana Moraes, da Even Construtora
- Yorki Oswaldo Estefan, representante da Conx
- Marcio Tiburcio Tibério, da Tibério Construções e Incorporações
- Danillo Iran Soler, da Infinity Construtora e Incorporadora
- Carlos Eduardo dos Santos, da Allegra
- Carlos Alberto Bueno Netto, da M.A.R. Hamburgo Desenvolvimento Imobiliário
- Juan Ramon Galan Garcia Salgado, da Vita Urbana
Comentários
Postar um comentário