No aniversário da morte da Hannah Arendt e a Banalidade do Mal, ou "Estou Trabalhando", "Só cumpro Ordens"

 

4 de dezembro morre Hannah Arendt:

Hannah Arendt (nascida Johanna Arendt; Linden, 14 de outubro de 1906 – Nova Iorque, Estados Unidos, 4 de dezembro de 1975) foi uma filósofa política alemã de origem judaica, uma das mais influentes do século XX.[1] Notabilizou-se por suas reflexões sobre o totalitarismo e pela criação do conceito de banalidade do mal.

Wikipédia

---

Ela foi quem escreveu sobre a Banalidade do Mal

---

Em 1963, com base em seus relatos escritos para The New Yorker, sobre o julgamento, Arendt publica um livro — Eichmann em Jerusalém. Nele, ela descreve não somente o desenrolar das sessões, mas faz uma análise do "indivíduo Eichmann". Segundo ela, Adolf Eichmann não possuía um histórico ou traços antissemitas e não apresentava características de um caráter distorcido ou doentio. Ele agiu segundo o que acreditava ser o seu dever, cumprindo ordens superiores e movido pelo desejo de ascender em sua carreira profissional, na mais perfeita lógica burocrática. Cumpria ordens sem questioná-las, com o maior zelo e eficiência, sem refletir sobre o Bem ou o Mal que pudessem causar.

Sobre a Banalidade do Mal

---

Cena do filme "A Grande Guerra" eles percebem o que estão por fazer!

---

Quando você fala com os operários cortando árvores na Rua Sena Madureira, no Bosque dos Salesianos, No Bosque Dumont Villares eles dizem: Estamos trabalhando, é meu trabalho como se não tivessem noção de toda a morte que estão espalhando! 
Eles não são como Eichman, já sei! Eles só estão cumrpindo ordens...
Talvez cumprindo as ordens da Tegra Construtora e de Piero Lissoni! Da Álya Construtora (Queiroz Galvão, Lava-Jato, cortando as árvores da rua Sena Madureira) o da Construtora Tenda (no Bosque Dumont Villares) 

---

Piero Lissoni + Tegra Incorporadora

---