🚨 Rebatendo 10 Mentiras Sobre O Incinerador De Lixo Em Perus🚨

 A possível instalação de um incinerador de lixo em Perus, ao lado das terras indígenas do Jaraguá, está sendo empurrada sem consulta à população. O projeto da Loga já está em fase de aprovação na CETESB e vem sendo vendido como “nova tecnologia” — mas o mundo inteiro já está abandonando incineradores por seus impactos ambientais e sociais.


Enquanto trabalhamos incansavelmente para denunciar os riscos para Perus e toda a Zona Noroeste, lemos com preocupação as notas institucionais enviadas pela Loga aos veículos de imprensa.

E é por isso que estamos rebatendo ponto a ponto, com dados e fatos, para que ninguém seja levado a acreditar que queimar lixo seja uma solução.


  • ❗ Incinerador não é futuro. É retrocesso.
  • ❗ Poluição do ar
  • ❗ Risco à saúde
  • ❗ Ataque às comunidades do entorno
  • ❗ Ameaça às terras indígenas

>> Você pode ler nosso comunicado “REBATENDO 10 MENTIRAS SOBRE INCINERADOR DE LIXO EM PERUS COM DADOS E FATOS” completo, com toda a bibliografia Ou nessa página mais abaixo

#IncineradordeLixoemPerusNão

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Rebatendo 10 mentiras sobre o incinerador de lixo em Perus com dados e fatos

Obra da concessionária Loga pode trazer risco de câncer à população e destruir o meio ambiente; futuro incinerador está localizado próximo às terras indígenas do Jaraguá e do Refúgio da Vida Silvestre do Parque Anhanguera.

São Paulo, novembro de 2025 – A possibilidade de um incinerador de lixo no bairro de Perus, região noroeste da capital de SP – ao lado das terras indígenas do Jaraguá – tem revoltado a população, que aponta não ter sido consultada para a implementação da iniciativa. O projeto é da Loga, concessionária que cuida de resíduos sólidos urbanos, como a coleta domiciliar, e já está em fase de aprovação na CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo). O projeto é nomeado como Unidade de Recuperação Energética (URE) Bandeirantes e está sendo vendido como uma “nova tecnologia” para tratar os resíduos sólidos, quando, na verdade, é uma tecnologia criticada em diversos países do mundo.

Diante do nosso árduo e incansável trabalho de denunciar os problemas que um incinerador pode trazer ao bairro de Perus e toda a região noroeste, nos deparamos com a resposta institucional da concessionária Loga (abaixo na íntegra) e entendemos a importância de rebater ponto por ponto, para que a população tenha a chance de entender, refletir e tomar suas próprias conclusões. Nossa explicação está logo abaixo da nota da Loga e mostra, com dados e fatos, como a nota da Loga pode confundir a população a acreditar que um incinerador é positivo, uma vez que, em todo o mundo, este tipo de tecnologia está sendo limitada ou até extinta. Leia:

Nota da Loga

“A Loga informa que o projeto do Ecoparque Bandeirantes, em Perus, está em fase de licenciamento junto à CETESB. Com data ainda a ser definida, será realizada consulta pública com a comunidade, para que a população conheça o projeto em detalhes e esclareça dúvidas sobre sua implantação. O espaço, administrado pela concessionária, possui aproximadamente 1,4 milhão de metros quadrados e integra o programa de modernização dos serviços de limpeza urbana da cidade de São Paulo. Para implementação deste projeto, está previsto um investimento de 3,7 bilhões de reais,que reúne um conjunto de tecnologias voltadas à valorização dos resíduos, como: a Unidade de Recuperação Energética (URE), o Tratamento Mecânico e Biológico (TMB), biodigestores e uma fazenda solar fotovoltaica. A Loga reforça que as UREs não devem ser confundidas com os antigos incineradores das décadas de 1970 e 1980. Essas unidades não oferecem riscos à saúde da população, sendo amplamente utilizadas em áreas residenciais de diversos países. Os Ecoparques representam um novo marco na gestão de resíduos sólidos, alinhado às metas ambientais da Prefeitura de São Paulo e aos princípios da economia circular. O modelo reduz o envio de resíduos aos aterros sanitários, amplia a reciclagem, gera energia limpa e contribui para a redução das emissões de gases de efeito estufa, além de estimular a geração de empregos. Com a implantação dos Ecoparques, São Paulo se alinha às práticas de países de referência, como Japão, Suíça, Itália e Dinamarca, promovendo sustentabilidade, inovação tecnológica e desenvolvimento econômico.

Gaslighting institucional

  • Empresas desqualificam críticas alegando “falta de entendimento”.

  • Deslegitima o conhecimento da população.

  • Controla a narrativa e reduz participação social.

LOGA: “...As UREs não devem ser confundidas com os antigos incineradores das décadas de 1970 e 1980...”

O Perigo do Gaslighting Institucional: Quando a Comunicação Manipula
Gaslighting institucional ocorre quando uma organização manipula informações ou culpa o público para fazer suas ações parecerem corretas, deslegitimando críticas e confundindo a percepção das pessoas. Ao alegar que críticas surgem por “falta de entendimento” ou “confusão”, a empresa pratica preconceito epistêmico, desqualificando sistematicamente o conhecimento da população. Essa prática vai além de ignorar opiniões divergentes: ela nega legitimidade ao saber de grupos inteiros, subestimando a capacidade das pessoas de compreender, questionar e avaliar processos técnicos que afetam diretamente suas vidas. Ao desconsiderar experiências, observações e questionamentos da comunidade, a organização mantém o controle da narrativa, reforça desigualdades no reconhecimento do conhecimento e sustenta uma visão unilateral do que seria “correto” ou “aceitável”. Esse tipo de desvalorização epistêmica funciona como uma barreira invisível à participação cidadã e à transparência, transformando a comunicação em uma ferramenta de controle e manipulação social.

Rebranding da incineração

  • Uso de termos como URE/WTE/valorização energética.

  • Muda o nome, não a tecnologia: continua sendo queimar resíduos.

  • Estratégia para tornar o processo socialmente aceitável.

Mudam os Nomes, Não a Fumaça: O Rebranding da Incineração
O uso de termos como “valorização energética”, “termoconversão”, “URE” (Unidade de Recuperação Energética) ou “WTE” (Waste-to-Energy, “resíduos para energia”) busca maquiar a incineração de resíduos, criando a impressão de que se trata de uma tecnologia moderna e sustentável. Essas expressões funcionam como um rebranding — ou seja, uma mudança de imagem para tornar o processo mais aceitável — sem alterar o que realmente acontece: a combustão de resíduos sólidos. Em vez de promover transparência ou diálogo com a população, essa estratégia tenta convencer o público de que queimar lixo é seguro e até “sustentável”. A mudança de nome não transforma a tecnologia; apenas melhora sua imagem e tenta afastá-la das associações negativas que historicamente acompanham a incineração, tornando a prática socialmente aceitável sem modificar de forma significativa a realidade dentro das unidades.

Riscos à saúde e rejeição internacional

  • Países como Indonésia, Malásia, Tailândia e Líbano barram projetos.

  • União Europeia tem pedidos de moratória e restrições.

  • Impactos incluem poluição, dioxinas e prejuízos sociais.

LOGA: “...Essas unidades não oferecem riscos à saúde da população sendo amplamente utilizadas em áreas residenciais de diversos países...”

Diversos países têm demonstrado crescente preocupação com a instalação de UREs (Unidades de Recuperação Energética) ou WTEs (Waste-to-Energy), justamente por seus potenciais impactos à saúde e ao meio ambiente. Na União Europeia, um grupo de 156 organizações da sociedade civil, liderado pela Zero Waste Europe, pediu um moratório imediato para novas unidades de incineração, citando riscos ambientais e sociais. Na Indonésia, protestos em cidades como Bandung contestam a construção de incineradores, destacando a ameaça à saúde da população e os prejuízos econômicos para catadores de resíduos. Na Tailândia, a população de Thalang conseguiu suspender uma planta de WTE de 7,9 MW devido a preocupações com poluição e emissão de dioxinas. No Líbano, ativistas impediram a construção de uma unidade em Karantina (Beirute), alegando riscos à saúde e falhas na gestão de resíduos. Já na Malásia, a aliança nacional “Gabungan Anti-Insinerator Kebangsaan (GAIK)” conseguiu frear projetos estaduais de incineradores, promovendo alternativas de “resíduo zero”. Esses exemplos mostram que a crítica às UREs não é apenas ideológica. Ela se baseia em evidências científicas e sociais, que apontam riscos concretos à saúde humana, à qualidade do ar e ao meio ambiente, e refletem a resistência de comunidades que não desejam ter sua segurança comprometida por projetos de incineração próximos às áreas residenciais.

Incompatibilidade com economia circular

  • UREs mantêm modelo linear baseado em queima.

  • Contrariam PGIRS-SP e PNRS, que priorizam redução e reciclagem.

    LOGA: “..Alinhados às metas ambientais de prefeitura de São Paulo e aos princípios da economia circular...”

As UREs (Unidades de Recuperação Energética) projetadas para São Paulo estão em desacordo com os princípios da economia circular e com as metas ambientais da cidade. Tanto o Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos de São Paulo (PGIRS-SP, 2021) quanto o Plano Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS, Lei nº 12.305/2010) estabelecem como pilares a redução, reutilização, reciclagem e destinação ambientalmente adequada dos resíduos. Ao priorizar a queima, as UREs mantêm um modelo linear de gestão, demonstrando ausência de compromisso real com a economia circular e contrariando os objetivos de valorização de materiais e minimização de impactos ambientais.

Aterros não são eliminados

  • Cinzas tóxicas vão para aterros Classe I.

  • Riscos de contaminação do solo e da água permanecem.

LOGA: “...Reduz o envio de resíduos aos aterros sanitários...”

As UREs (Unidades de Recuperação Energética) reduzem o volume de resíduos enviados aos aterros sanitários, já que parte do lixo é queimada para gerar energia. No entanto, essa redução não representa valorização de materiais nem uma gestão compatível com a economia circular, pois os resíduos são destruídos em vez de serem reutilizados ou reciclados. A combustão gera cinzas residuais e escórias contendo metais pesados, dioxinas e outros poluentes, que são normalmente encaminhados a aterros sanitários Classe I, destinados a resíduos perigosos. Apesar dessa destinação, há riscos de deslocamento e contaminação do solo e da água, especialmente em períodos de chuva, transporte inadequado ou falhas na contenção. Assim, mesmo com menor volume de resíduos em aterros comuns, a incineração continua a gerar materiais tóxicos e a expor a população a riscos ambientais e de saúde, mantendo o modelo linear de gestão de resíduos, distante dos princípios da economia circular.

Impactos sobre a reciclagem

  • Competem com cooperativas e desviam materiais de alto valor.

  • Reduzem geração de renda e inclusão social.

LOGA: “...Amplia a reciclagem...”

As UREs (Unidades de Recuperação Energética) não ampliam a reciclagem e podem comprometer as cooperativas de catadores, ao monopolizar os resíduos recicláveis e criar uma competitividade injusta. Mesmo com triagem prévia, materiais de alto poder calorífico podem ser desviados da reciclagem para manter a unidade em operação, reforçando o conflito com a economia circular. Esse modelo linear prejudica a economia local de reciclagem, ameaça a renda de milhares de trabalhadores informais e contradiz os princípios da economia circular, ao priorizar a destruição de materiais em vez de sua valorização. Além disso, reforça desigualdades sociais e dificulta o desenvolvimento de soluções ambientalmente mais sustentáveis e socialmente inclusivas.

Energia e clima

  • Energia gerada é mínima e não é limpa.

  • Emissões de CO₂, partículas e dioxinas.

Alternativas como compostagem e captura de biogás têm menor impacto climático.

LOGA: “...Gera energia limpa...”

As UREs não geram energia limpa e têm baixa contribuição ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Apesar de produzirem eletricidade pela combustão de resíduos sólidos, liberam dioxinas, metais pesados, partículas finas e outros poluentes tóxicos, prejudicando o ar e a saúde pública. Além disso, o processo consome grande quantidade de energia, especialmente para secar os resíduos antes da incineração, enquanto a eletricidade gerada representa apenas uma fração mínima do consumo total da cidade, tornando os riscos ambientais e sociais dessa tecnologia pouco justificáveis.


LOGA: “...Contribui para a redução das emissões de gases do efeito estufa...”

As UREs não reduzem significativamente as emissões de gases de efeito estufa (GEE) em comparação a outras práticas de destinação de resíduos sólidos. A combustão dos resíduos sólidos libera CO₂, metano e outros poluentes, contribuindo para o aquecimento global e tornando o balanço energético e climático pouco eficiente. Estudos internacionais indicam que aterros sanitários modernos com captura de biogás, compostagem e reciclagem de materiais apresentam menor impacto climático, pois evitam emissões diretas de GEE e promovem a valorização de materiais. Em termos de mitigação das mudanças climáticas, a incineração via UREs é, portanto, inferior a estratégias que priorizam redução, reciclagem, compostagem e aterros controlados com captura de biogás, que combinam menor emissão de gases, maior eficiência energética e maior sustentabilidade ambiental e social.


Empregos

  • UREs geram poucos postos de trabalho.

  • Afetam milhares de catadores que sustentam a reciclagem no país.

    LOGA: “...Estimular a geração de empregos...”

As UREs não geram empregos significativos e prejudicam milhares de catadores de recicláveis. Enquanto uma URE típica emprega apenas algumas dezenas de trabalhadores, as cooperativas de catadores sustentam milhares de famílias, garantindo renda, inclusão social e manutenção da reciclagem. Ao monopolizar os resíduos e desviar materiais de alto poder calorífico da reciclagem para manter a unidade em operação, as UREs destroem oportunidades reais de trabalho e fragilizam a economia circular local. A suposta geração de empregos pelas UREs é mínima e insignificante diante do impacto negativo sobre os trabalhadores que diariamente coletam, separam e valorizam materiais recicláveis.

Comparações internacionais

  • Dinamarca reduz incineração em 30% até 2030.

  • UE discute taxação e restrições.

  • Brasil corre risco de adotar modelos sucateados sem monitoramento adequado.

LOGA: “...Implantação de URE é alinhada a países referência como Japão, Suiça, Itália e Dinamarca ...”

Nos países de referência, a incineração de resíduos vem sendo cada vez mais limitada por regulamentações rigorosas. Na Dinamarca, políticas recentes preveem a redução da capacidade de incineração em cerca de 30% até 2030, metas para eliminar até 80% do plástico destinado à queima, taxação sobre emissões e incentivos ao desligamento controlado de unidades. Na União Europeia, incluindo a Itália, há moratórios a novos incineradores e propostas para incluí-los no sistema de comércio de emissões da UE, aumentando custos e desincentivando sua operação. Na Suíça, a legislação controla rigorosamente emissões, recuperação de metais das cinzas e restrição do envio de resíduos combustíveis a aterros, enquanto o Japão mantém monitoramento estrito das unidades existentes, sem proibir totalmente novas instalações.

Esses exemplos mostram que, mesmo em países tradicionalmente adeptos à incineração, o modelo vem sendo adaptado a padrões ambientais mais rigorosos. A replicação desse modelo de UREs nas periferias de São Paulo, áreas vulneráveis aos impactos das mudanças climáticas e já marcadas por desigualdades socioambientais, corre o risco de importar versões sucateadas, com menor eficiência energética, controle ambiental deficiente e maiores riscos à saúde. No contexto brasileiro, em que a coleta seletiva ainda é desigual e milhares de catadores dependem da reciclagem para sua subsistência, a imposição de UREs pode monopolizar materiais recicláveis, reduzir a participação social na gestão de resíduos e aprofundar desigualdades.

Enquanto países como Japão, Suíça, Itália e Dinamarca restringem ou revisam o uso da tecnologia, o Brasil poderia expandir a incineração sem garantir os mesmos padrões de sustentabilidade. Além disso, interesses econômicos de empresas multinacionais e do mercado internacional de equipamentos e serviços favorecem a promoção desses projetos em países em desenvolvimento. Sem investimento adequado em manutenção, monitoramento e gestão de resíduos, a implantação de UREs no Brasil não assegura segurança ambiental nem social, priorizando lucros privados sobre políticas públicas de gestão de resíduos e economia circular.







Bibliografia

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IPEN – International Pollutants Elimination Network. Waste Incineration: Health and Environmental Risks Report. IPEN, 2024.

KALITEEVSKI, M.; CHECHURIN, L.; PERMYAKOV, M.; GIRSHOVA, E. A new approach to sustainable solid waste incineration: the concept and generic feasibility study. arXiv, 2025.

NOTA TÉCNICA — RESÍDUO ZERO. Incineração de Resíduos Sólidos Urbanos. [S.l.]: Resíduo Zero Brasil, [s.d.]. Disponível em: https://residuozero.org.br

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SZIGETHY, L.; ANTENOR, S. Resíduos sólidos urbanos no Brasil: desafios tecnológicos, políticos e econômicos. Brasília: IPEA, [s.d.]. Disponível em: IPEA.

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WILLIAMSON, V. Economic, Environmental, and Sociopolitical Aspects of Waste Incineration: A Scoping Review. Sustainability, 2025.

Nosso material também foi baseado no estudo “RECUPERAÇÃO ENERGÉTICA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS: MITOS E FATOS SOBRE INCINERAÇÃO E OUTRAS FORMAS DE TRATAMENTO TÉRMICO”, que pode ser acessado aqui > Recuperacao-Energetica_V3.pdf, no site do Instituto Pólis. 

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